Douglas Wires nasceu em 1971, é casado e mora atualmente no Rio de Janeiro, atuando no mercado de turismo desde 1995. Fluente em inglês, é emissor Amadeus e Sabre de passagens aéreas nacionais e internacionais. Trabalhou em empresas como: VARIG, OCEANAIR e CARLSON WAGONLIT, adquirindo sólidos conhecimentos e experiência em cálculos de tarifas aéreas, supervisão de reservas e negociação de serviços de viagens.

EM CRISE, CIA AÉREA SACRIFICA BODES NO NEPAL

FONTE: O Globo, 04/SEP/2007

Uma companhia aérea do Nepal que não conseguia resolver problema técnico recorrente em suas aeronaves Boeing-757 decidiu sacrificar bodes com o objetivo de agradar Deus hindu e livrar-se do problema. A idéia veio do chefe do departamento de engenharia da Nepal Airlines Corporation (NAC), que diz que encontrou a causa do problema em um sonho: os deuses estavam bravos com a empresa por não ter realizado sacríficio com bodes. A empresa decidiu louvar ao deus Bhairavnath sacrificando dois bodes, um branco e outro preto, para que tudo ficasse bem com as aeronaves. O sacrifício foi realizado no hangar da NAC, no Aeroporto Internacional de Tribhuvan.
Os principais chefes da NAC estavam presentes na cerimônia. O problema forçou a companhia a cancelar por 10 dias, em agosto, vôos internacionais. Em foto liberada pela Agência de Fotos do Nepal nesta terça-feira (04/09/2007), funcionários da NAC se preparam para sacrificar um bode em frente a um Boeing 757. A companhia pediu ajuda espiritual e sacrificou dois bodes depois de ter sido proibida de fazer viagens internacionais por dez dias por conta de problemas técnicos. A NAC informou, após o sacrifício, que a aeronave conseguiu realizar com sucesso vôo a Hong Kong no último 2 de setembro (2007).

Um comentário:

DOUGLAS WIRES disse...

Se isso acontece na Ásia, imagine na África. A turma lá deve tocar um tambor toda hora que um avião se prepara para pousar e decolar. Viajar na África não é seguro! É melhor alugar um carro e ir de uma cidade a outra, correndo o risco de ser assaltado, do que viajar de avião. É coisa de louco! Mais radical ainda é viajar na África sem seguro viagem.

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