- Raio-X de todas as bagagens transportadas bem como o uso de detectores de metais nelas e nos passageiros.
- Acesso restrito a certas áreas do navio.
- Checagem de identidade e foto no lobby de entrada do navio.
- Emissão de um cartão de identificação com foto e informações adicionais que mostre quando (data e horário) e quantas vezes o passageiro entrou e saiu do navio.
- Uso de animais farejadores de drogas.
- Cabines equipadas com salva-vidas para cada passageiro.
Douglas Wires nasceu em 1971, é casado e mora atualmente no Rio de Janeiro, atuando no mercado de turismo desde 1995. Fluente em inglês, é emissor Amadeus e Sabre de passagens aéreas nacionais e internacionais. Trabalhou em empresas como: VARIG, OCEANAIR e CARLSON WAGONLIT, adquirindo sólidos conhecimentos e experiência em cálculos de tarifas aéreas, supervisão de reservas e negociação de serviços de viagens.
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SEGURANÇA A BORDO DE UM CRUZEIRO
Quando se embarca em um Cruzeiro, se nota
que os procedimentos de segurança são mais rígidos dos que os aplicados nos
aeroportos. As leis federais são seguidas rigidamente, como por exemplo, a
proibição de viagem entre dois portos americanos contíguos, ou seja, o
passageiro não pode embarcar no navio em New Orleans e desembarcar em Tampa.
O Cruzeiro pode ser também comparado a um
prédio de segurança monitorado por câmeras de vigilância 24hs por dia. Nenhum
passageiro nem a tripulação embarca e desembarca sem antes passar pela
segurança do navio, e dentro dos Cruzeiros existem também autoridades policiais
autorizadas a investigar crimes cometidos a bordo do navio (furto, roubo e
contrabando). Alguns exemplos de medidas de segurança adotadas pelos Cruzeiros
são:
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